quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Dia da Consciência Negra
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Triste ranking...
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Sem palavras...
domingo, 9 de novembro de 2008
Jogos Internos da UFAL
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Charge de Ênio Lins
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Uma vitória da democracia
domingo, 2 de novembro de 2008
Direitos humanos e cidadania no presídio Santa Luzia
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Música inteligente em Marechal Deodoro
sábado, 25 de outubro de 2008
Página do NEVIAL
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Tragédia passional
sábado, 18 de outubro de 2008
Congresso Acadêmico 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Olha o NEVIAL aí, gente!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Ao Mestre, com carinho
domingo, 5 de outubro de 2008
20 anos de democracia
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
CARAVANA DA ANISTIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA EM ALAGOAS
Palestra: "Tortura: Crime contra a Humanidade"
Profª Elaine Pimentel (Profaª Ms. de Direito da UFAL)
9:30h
Palestra: "Os Efeitos do Crime de Tortura no Campo da Subjetividade Humana"
Profª Ruth Vasconcelos (Profª Drª de Sociologia)
10:00h
I N T E R V A L O
10:15h
Palestra: "A Responsabilidade dos Torturadores do Período do Regime de Exceção (O Manifesto dos Juristas)
Dr. Everaldo Bezerra Patriota (Pres. do Cons. Estadual de Defesa dos Direitos Humanos)
10:45h
Palestra: "Uma Breve História dos Perseguidos Políticos de Alagoas"
Geraldo Magela (ex- militante do PCB)
11:15h
Palestra: "A Anistia PolÃtica no Brasil e a Comissão da Anistia do Ministério da Justiça
Narciso Fernandes Barbosa (Conselheiro da Anistia e Consultor do PRONASCI)
sábado, 13 de setembro de 2008
Desonrada, de Mukhtar Mai
Há, no entanto, algumas questões relacionadas às mulheres que, mesmo não compondo a realidade brasileira, tornam-se universalizados e precisam ganhar mais visibilidade, como é o caso das mulheres do Afeganistão. O livro Desonrada, nesse sentido, marcou sobremaneira a minha percepção acerca da questão feminina. Escrito em primeira pessoa, o livro narra a absurda situação vivida por Mukhtar Mai, violentada por quatro homens de um clã vizinho ao seu, nas longínquas montanhas do Afeganistão. Motivo? Pagar por uma "falta" de seu irmão mais novo, que ousou conversar com uma jovem do tal clã. É impossíve não se emocionar ao trilhar cada linha dos relatos de superação pessoal do trauma vivido e de luta para que episódios como aquele não aconteçam mais. Sem adentrar em detalhes sobre a violência que sofreu, Mukhtar Mai nos apresenta uma narrativa muito sensível sobre os tortuosos caminhos na busca pela justiça e demonstra uma grande generosidade pessoal ao transformar a dor vivenciada em um ativismo feminista, que tem como marco inicial a criação de uma escola para meninas, coisa inexistente na região, até então. Longe de qualquer teorização da condição feminina no mundo contemporâneo, o livro coloca o leitor diante de uma realidade concreta e permite um olhar mais amplo e profundo sobre dramas humanos que nós, ocidentais, ignoramos. Fica aqui a recomendação de leitura.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Instrumentos de paz
Três anos depois do desastrado referendo que confundiu o povo brasileiro com a falsa idéia de que votar sim ao desarmamento significaria desarmar o cidadão de bem, a criminalidade não reduziu e são cada vez maiores os números de homicídios com armas de fogo, que circulam livremente pelas comunidades, muito embora poucos tenham autorização para o porte. Armando-se, a população tem a falsa sensação de segurança e resgata práticas medievais de vingança privada, incompatíveis com o Estado de Direito. Enquanto isso, Alagoas, por mês, perde mais vidas humanas do que a Faixa de Gaza. Diante dessa situação incontrolável, o governo federal lança nova campanha voltada para o desarmamento, com o intuito de incentivar a entrega voluntária das armas. Essa é uma das frentes do combate à criminalidade violenta em todo o País, que não pode ser levada adiante sem uma reestruturação material e pessoal das polícias e sem uma mudança de paradigma nas políticas públicas de combate à violência. A segurança pública não pode se tornar uma questão privada e individualizada, alheia à atuação do Estado. Não é através do incentivo à própria violência, sobretudo com o uso de armas de fogo, que será resgatada a paz e a tranqüilidade em bairros e comunidades. Ao contrário, é preciso buscar alternativas que ultrapassem a cultura da repressão e da violência, norteadoras da maior parte das ações do Estado, e incentivar o real engajamento da sociedade civil, em parceria com o Poder Público, na revalorização da vida humana. Além disso, o Estado precisa resgatar a confiança e o respeito perdidos ao longo dos anos em que o povo brasileiro sentiu-se órfão e entregue à própria sorte, não apenas pela omissão estatal, mas também pelas circunstâncias em períodos em que o próprio Estado passou a representar uma ameaça à liberdade e à dignidade humana. Por outro lado, não se pode confundir o incentivo ao protagonismo do povo no processo de redução da violência e da criminalidade com práticas violentas capazes de embrutecer os indivíduos e criar uma atmosfera de pânico que em nada contribui para a paz. Ainda que as armas de fogo sejam instrumentos sedutores para muitos, é certamente por outras vias que a situação atual será revertida. Ao invés de armas de fogo, precisamos de instrumentos de paz. Esse é o nosso maior desafio.
Publicado na Gazeta de Alagoas, em 05/09/2008
http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=133964&ass=37&data=2008-09-05
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Bem-vindos a setembro!
domingo, 31 de agosto de 2008
Mundo em movimentos
Revista Psique Ciência & Vida
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Antanas Mockus
terça-feira, 26 de agosto de 2008
A complexidade da violência
Hoje pela manhã participei de uma Jornada de Psicologia, que teve como tema a violência. O evento aconteceu no Hospital Psiquiátrico Portugal Ramalho, único hospital público de Alagoas que, além de tratar pessoas com doenças mentais, oferece tratamento para dependentes químicos. Tive o prazer de dividir a mesa com a psicóloga Lenise Cajueiro, que trouxe o olhar da Psicologia sobre a violência. Minha abordagem foi sociológica e busquei enfatizar a complexidade do fenômeno da violência, que não pode ser abordado unilateralmente - apenas no viés subjetivo, social ou jurídico. Para ser compreendida, a violência precisa ser pensada numa base interdisciplinar, sem ignorar, inclusive, a dimensão econômica da coisa, que desemboca numa questão de gestão e administração pública. A violência contemporânea é dotada de grande ambiguidade, pois ao mesmo tempo em que ameaça a convivência pública e democrática, torna-se elemento estruturador e constitutivo do tecido social, influenciando novas formas de articulação da sociedade civil. Não quero dizer, com isso, que a violência tem um "lado bom", mas é preciso reconhecer que mesmo as situações adversas da convivência humana podem tornar-se elementos de rearticulação social e cultural. Nas periferias, por exemplo, além das associações de bairros, expressões artísticas como o rap e o funk encontram na violência o motivo para essa articulação. Com isso, a vida social é reescrita e novas configurações de sociabilidade são estabelecidas. É nesse sentido que a violência se torna estruturante. Essa reflexão, porém, passa ao largo daquilo que vivenciam as vítimas de violência, sobretudo nas grandes cidades, permeadas por uma atmosfera de terror e pânico capaz de modificar o modo de vida das pessoas (ver charge acima). Por outro lado, além da violência física, é preciso pensar em outras expressões da violência, como a de ordem psicológica (moral e material) e a de natureza simbólica (de gênero, raça e classe). Emfim, como fenômeno dinâmico, a violência proporciona um debate inesgotável e fundamental para que se possa pensar em soluções para uma vida social mais feliz, à la Platão.
domingo, 24 de agosto de 2008
Na natureza selvagem
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Ó, Maceió, você roubou meu coração!
Trio Augur, da Alemanha
Berthold Guggenberger, amigo do Coretfal há mais de uma década, nasceu em Augsburg /Alemanha. Estudou com os professores Georg Baynov, Kolja Lessing, Konrad von der Goltz, Ladislau Kiss e Herwig Zack. Tem cursos de aperfeicoamento (Masterclasses) com os professores Victor Pikeisen, Yehudi Menuhin, Henry W. Meyer, William Pleeth e Mstislav Rostropowitsch. Participou de eventos internacionais de música, entre eles, o Festival de Música de Schleswig-Holstein e Academia de Música Internacional de Pommersfelden, além de turnês apresentando concertos na Alemanha e em outros países do continente Europeu e América do Sul, incluindo o Brasil. É membro da Orchestra Synfonica de Hof, Orchestra Synfonica das Nações e Orchestra Filarmônica de Koblenz, professor de violino e viola e spalla (primeiro violino) da Orquestra de Giengen.
O violoncelista e contrabaixista Roman Guggenberger, irmão de Berthold, estudou com os professores Peter Buck (Melos Quartett), Carine Georgian e Mikel Flaksman. Fez cursos de aperfeiçoamento com os professores Paul Szabo (Vegh Quartett) William Pleeth e Henry W. Meyer (La Salle Quartett). Realizou várias turnês na Alemanha e em outros paises com a Filarmônica Alemã dos Jovens, o Conjunto de Câmera do Grupo M e o Conjunto de Colonia. É professor de violoncelo e integrante da Orquestra de Giengen.